Sabemos que uma empresa atuante no mercado deseja alcançar excelentes patamares de competição. No entanto, esse objetivo não se baseia somente no número de vendas realizadas ao mês. Analisando toda a cadeia produtiva, percebemos que o processo de competitividade começa em âmbito interno, com informações e dados analisados e centralizados de maneira eficiente e estratégica.
Porém, quando os programas que comportam esses dados e informações não agem de acordo com o esperado, produzimos riscos e diversos problemas para os clientes, colaboradores, parceiros e fornecedores. Em outras palavras, um ERP desatualizado ou obsoleto já não atende mais as demandas do mercado.
Assim, fica claro quando é preciso realizar a troca do seu ERP. Nesse post iremos listar 3 sinais extremamente visíveis. Confira!
1. Dificuldade para utilizar sistemas
Antes de tudo, um dos primeiros sinais que indicam a necessidade de troca de um ERP, é quando percebemos que os softwares oferecem dificuldade de uso. Com isso, podemos presumir que esse delay acaba afetando negativamente a produtividade da empresa, uma vez que os colaboradores tendem a gastar muito tempo com tarefas que deveriam ser práticas e simples.
Sem contar que, no decorrer do tempo, o próprio programa pode acabar causando uma certa aversão aos colaboradores, justamente por entregar dificuldades, gargalos e complexidade em seu uso.
Além disso, os colaboradores vão, lentamente, optando por controles mais manuais e menos enxutos, podendo contribuir com erros para o negócio. E sabemos que atividades extremamente manuais oferecem grande possibilidade de entregar informações divergentes.
2. ERP em desacordo com o objetivo do negócio
Sabemos que toda empresa atuante no mercado precisa evoluir — mediante ao constante desenvolvimento da tecnologia no mercado. Dessa forma, o software de gestão que a marca utiliza também precisa acompanhar essa evolução, a fim de suprir as demandas do contexto atual.
No entanto, é bastante comum a ferramenta escolhida não oferecer a performance esperada para ajudar no crescimento do negócio. Esse ponto, inclusive, começa a ficar ainda mais evidente quando os superiores imediatos percebem a necessidade de implementar um novo processo, ou necessitam de gerar relatórios mais otimizados, por exemplo. Esse contexto é praticamente impossível quando o ERP é extremamente limitado.
3. Vai perdendo aos poucos o controle de todas as informações demandadas pela empresa
Não menos importante do que os itens citados acima, é quando a empresa passa a não ter o controle total de todas as informações geradas em seu sistema interno. Isso compromete a veracidade e confiabilidade dos dados gerados, podendo aumentar a margem de erro e produzir crises internas gigantescas.
Além disso, a falta de praticidade do ERP também impactará a produção, e até mesmo o próprio clima organizacional. Isso porque os colaboradores podem sentir-se menos motivados quando executam atividades de maneira pulverizada. Portanto, atente-se aos problemas advindos do seu ERP e busque por soluções que o otimizem ainda mais.
Gostou deste artigo? Conforme vimos, as demandas mercadológicas estão mudando a todo tempo, graças ao desenvolvimento da tecnologia e do comportamento do mercado. Por esse motivo, é fundamental reavaliar o acervo tecnológico que carregamos na empresa, e prover as medidas necessárias para que eles não atrapalhem o fluxo de trabalho e as metas do planejamento estratégico.
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